O
silêncio amedrontador era terrível, e
a sala numa escuridão absoluta. A menina entrava cada vez mais na casa e em
cada passo um rangido do chão velho.
-Tem alguém aí? – Perguntou para saber se a dona da voz
idosa aparecia, mas só ouviu a mesma voz da porta lha chamar à direção de uma
poltrona em frente à lareira.
Ainda aterrorizada com o clima aterrorizante da casa, se
aproximou da poltrona e tentou virar para saber quem a chamava. Ao tocar nas
costas do móvel, ele rapidamente se virou, e em um susto, um esqueleto apareceu
junto a uma risada fina e ensurdecedora.
Assustada,
Laura saiu correndo da casa e acabou trombando com seus amigos. Aflita e cheia
de pânico, queria saber porque foi abandonada quando a porta se abriu. As
crianças estranharam, pois nunca saíram de seu lado, e de uma hora para outra
ela quiz retornar ao lote vazio sem explicar o motivo.
Confusa,
Laura olhou de novo para a casa assombrosa, e espantada, percebe que realmente
não havia nada além do lote vazio.
("Ísis")
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